Aquele papo de que professor é desvalorizado e mal remunerado no Brasil pode se tornar obsoleto mais rápido do que se imagina. Pelo menos, em São Paulo, a mídia já começa a demostrar esta tendência e divulgar o aquecimento do mercado. No último domingo (7), o “Estadão” (portal do jornal O Estado de São Paul) noticiou que: “Escolas novas já pagam até R$ 20 mil para atrair professor”. A matéria afirma que a busca pelos melhores professores é tão grande que os colégios internacionais já estão fazendo uso até de “headhunters” (caçadores de cabeças, que normalmente são procurados por grandes empresas que pretendam contratar o profissional ideal para sua organização).
Para atrair professores, as escolas oferecem salários altos, além dos benefícios. A remuneração chega a R$ 20 mil, 40% acima da média paga a profissionais que atuam no ensino médio de escolas particulares de elite (R$ 14 mil), como o Bandeirantes (SP). Segundo a tabela do Sindicato dos Professores de São Paulo, alguns grandes colégios, como o Porto Seguro, pagam cerca de R$ 8 mil para docentes do ensino fundamental 1. E outros têm salários de R$ 5 mil para educação infantil. As novas instituições exigem docentes bilíngues e oferecem ainda contratação em tempo integral.
A matéria cita entre os colégios que estão provocando a concorrência e a chacoalhada no mercado: a Escola Internacional de São Paulo, Avenues e a Escola Concept. De acordo com a publicação o cenário atual do mercado do ensino particular de elite em São Paulo reflete a insatisfação dos pais e dos profissionais com o modelo tradicional, o que deve, por sua vez, acirrar a “caça” por bons professores.
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Leia a matéria do Estadão: